quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Amplidões desérticas

Não há vitória,

Não há final,
Tudo o que existe são perspectivas nulas

Um deserto de esperas eternas


A máquina acorrentou suas amplidões!


Suspire por outro ato indiferente:

Erga os braços, estique as mãos
E toque o vazio gelado
Sinta o abraço frio do nada

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