sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Utopia

Alimenta o fogo do encanto às fagulhas,

Somente às fagulhas

E (in)displicente você demonstra seu desprezo,

Da maneira que somente os livres deste amor entendem o recado


A esperança sugere prazer ao sofrimento

E mantém faíscas internas que não apagam e nem viram chamas,

Mas por vezes explodem

Explodem em dor que somente o cego de amor suporta


E volta a ti munido de encanto, esperança e fagulhas

Que não apagam e nem viram chamas

3 comentários:

  1. *o* ,nossa vse é muito talentoso , o blog ta show

    ResponderExcluir
  2. wow, que lindo, poderias escrever um livro!
    voltarei sempre pra ler seus posts incríveis, abraços!

    ResponderExcluir
  3. Gostei.... to lendo tantu poema hj =P

    Parabéns pelo blog =*

    ResponderExcluir