Somos os artistas do circo da vida
Equilibramo-nos na corda do tempo e no trapézio dos sonhos
E estamos sujeitos a perder a cabeça
Na mágica do cotidiano
Olha quem está ali
Na gaiola dos bichos
É o homem o animal
O mártir a luta e o palco
Será que o poço é o passo pra evoluir?
E os palhaços quem são?
Somos os artistas da tragédia da vida
No trapézio e nos tombos
Perdemos a cabeça.
Distingo o ser feliz
Palhaço é seu nome
Sou eu em ti
São todos em mim
A equilibrar-se aos sonhos
A equilibrar-se aos tombos
Um montante...
Aos tombos.
Abalo
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