segunda-feira, 5 de abril de 2010

Artistas do circo da vida

Somos os artistas do circo da vida 
Equilibramo-nos na corda do tempo e no trapézio dos sonhos 
E estamos sujeitos a perder a cabeça 
Na mágica do cotidiano 


Olha quem está ali 
Na gaiola dos bichos 
É o homem o animal 


O mártir a luta e o palco 
Será que o poço é o passo pra evoluir? 
E os palhaços quem são? 


Somos os artistas da tragédia da vida 
No trapézio e nos tombos
Perdemos a cabeça. 


Distingo o ser feliz 
Palhaço é seu nome 
Sou eu em ti 
São todos em mim 
A equilibrar-se aos sonhos 
A equilibrar-se aos tombos 
Um montante... 
Aos tombos.

Abalo

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