E no suado da andança cabisbaixa
Cansado ia eu na dormida do Sol
Quando uma flor luzente se brilhou
No pedido do que eu tinha falta
Luana de terra outra também é
Uma flor sonhante campestre
Desterrada na lonjura de casa
Sofrendo uma dor solitária
Desta flor iluminei-me por tempo pouco
Até sua ida que se fez em sumir
Em frente a cruz da morada de Deus
Virei-me então a partir,
A sorrir
João da Terra Outra
Por muitas vezes eu penso, o quanto somamos coisas boas rasta. Saudades dessas idéias.
ResponderExcluirAbraço
eu não ia ter a capacidade de escrever tão bonito assim...
ResponderExcluirAbraço Vi!
Ferraz