quinta-feira, 10 de junho de 2010

Luana

E no suado da andança cabisbaixa
Cansado ia eu na dormida do Sol
Quando uma flor luzente se brilhou
No pedido do que eu tinha falta

Luana de terra outra também é

Uma flor sonhante campestre
Desterrada na lonjura de casa
Sofrendo uma dor solitária

Desta flor iluminei-me por tempo pouco

Até sua ida que se fez em sumir
Em frente a cruz da morada de Deus
Virei-me então a partir,
A sorrir

João da Terra Outra

2 comentários:

  1. http://my.opera.com/Confins/blog/10 de junho de 2010 às 08:21

    Por muitas vezes eu penso, o quanto somamos coisas boas rasta. Saudades dessas idéias.

    Abraço

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  2. eu não ia ter a capacidade de escrever tão bonito assim...


    Abraço Vi!



    Ferraz

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