Eis o fim da revolução
Somos índios pelados dançando na chuva
que apaga os últimos vestígios de fumaça
O gosto do sangue simboliza a vitória
De quem pode sorrir ao ver as pedras
que encobrem as flores
De quem pode sorrir ao ver as pedras
que encobrem as flores
O cisne olha indiferente a reunião dos abutres
Em volta do corpo inerte
(de quem não mais lhe servirá migalhas)
Em volta do corpo inerte
(de quem não mais lhe servirá migalhas)
Eis o início da revolução
Vínnie!
ResponderExcluirCara, se soubesse como teu método de escrita está me influenciando nessa empreitada nova, cara... !
Não se trata de cópia, é uma divisão de águas pra mim, saca?
Massacre é foda demais nas letras acima de tudo em sua produção!